sábado, 8 de novembro de 2014

correr, olhar o arco íris, escrever e cantar à beira do Tejo











Há tardes que podiam se prolongar. Horas em que a voz de um menino de caracóis soa límpida ao pé do rio, sem receio. Em que o horizonte brinda-nos com um arco-íris que beija as nuvens e a água e onde o entardecer é embalado por gaivotas preguiçosas. Sim, há momentos em que o tempo podia abrandar.

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