Já há algum tempo que vos estou a dever
uma espreitadela pela cor azul do nosso livro. Foi de todas as cores a minha história preferida. Resumindo: O mundo era transparente e as latas de tinta juntaram-se para decidir que cor dar a cada coisa. O Verde e Castanho voluntariaram-se para pintar as árvores, o Amarelo pintou feliz o sol e assim sucessivamente. O mar e o céu foram pintados às riscas, pois já todos tinham dado cor a alguma coisa e não havia tinta suficiente de uma só cor. O Azul estava apenas a dirijir a reunião e ficou até mais tarde, após todas as outras tintas terem ído embora. A noite chegou e o Azul tropeçou e derramou azul por cima do mar e do céu. Tentou emendar a situação, mas não consegui e resolveu pintar o céu e o mar todo de azul passando assim toda a noite acordado. Como no final já estava cansado e com muito sono, o céu não ficou muto bem pintado e quando um pouco de água cai sobre ele, como a chuva, as riscas das outras cores aparecem, formando um bonito arco-íris. Cortámos o céu e o mar com papel de lustro, desenhámos nuvens de algodão no céu e baleias e peixes no mar, com cartolina, madeira e feltro.
A semana por aqui caminha devagar e depressa. Devagar porque o Marcos continua doentito, o jojó também ainda não está no seu melhor e as coisas têm que ser feitas num ritmo diferente; depressa porque apesar do ritmo ser diferente, não se pára e há ainda mais para fazer, eu tenho umas quantas coisas atrasadas e os cuidados a ter com os aerosois e afins preenchem o dia. Houve um dia que o Sammy e o Jojó, aproveitando a ausência da chuva e vento, ainda deram uma escapadela lá fora e durante um bom bocado os skates, biciclectas e pás trabalharam a todo o gás. Fez-me sentir um pouco de saudades dos dias de Primavera e da vida lá fora, em que pegamos nas tralhas (o que quer que seja) e levamos para a rua e por lá ficamos até o entardecer.
Eu vou fazendo de tudo para tornar os dias menos "penosos" e tento de todas as maneiras roubar-lhes sorrisos. Até a comida tem sido especialmente feita para os deixar um pouco mais contentitos, como esta batata "smile" que foi acompanhar um douradinho gigante (xxxl, como lhe chamam).
uma espreitadela pela cor azul do nosso livro. Foi de todas as cores a minha história preferida. Resumindo: O mundo era transparente e as latas de tinta juntaram-se para decidir que cor dar a cada coisa. O Verde e Castanho voluntariaram-se para pintar as árvores, o Amarelo pintou feliz o sol e assim sucessivamente. O mar e o céu foram pintados às riscas, pois já todos tinham dado cor a alguma coisa e não havia tinta suficiente de uma só cor. O Azul estava apenas a dirijir a reunião e ficou até mais tarde, após todas as outras tintas terem ído embora. A noite chegou e o Azul tropeçou e derramou azul por cima do mar e do céu. Tentou emendar a situação, mas não consegui e resolveu pintar o céu e o mar todo de azul passando assim toda a noite acordado. Como no final já estava cansado e com muito sono, o céu não ficou muto bem pintado e quando um pouco de água cai sobre ele, como a chuva, as riscas das outras cores aparecem, formando um bonito arco-íris. Cortámos o céu e o mar com papel de lustro, desenhámos nuvens de algodão no céu e baleias e peixes no mar, com cartolina, madeira e feltro.
O arco-írios continua a trazer cor aos nossos dias de semana. Hoje falámos da cor verde, que contava a história de uns duendes verdes que tinham o importante papel de alertar as pessoas para a reciclagem e cuidado que devem ter com o planeta. Colámos relva e folhas que farão parte do cenário final.
Os padrinhos do Sammy deram-lhe as prendas no domingo e ele está apaixonado pelo mini conjunto de plasticina que recebeu. Passaram muito tempo esticando, amassando e moldando pequenas coisas.
O Marcos, depois de um susto que apanhou no dia de Natal, deixou de andar sózinho e agora passa o tempo a gatinhar ou então a pedir a nossa mão para andar, o que não o impede de perseguir o Flippy por todo o lado. É bonito ver a cumplicidade existente entre os dois.
À tarde fizeram postais para dois amiguinhos e uns desenhos para enviar por correio (surpresa!) Não resisti a mostrar este do Jojó com o qual me deparei quando voltei da cozinha. Amei! Mas não me posso entusiasmar, pois fê-lo a pensar em alguém. O giro é que acho que não tem noção do que fez, simplesmente foi desenhando e apertando o tubinho da cola brilhante... 
Para o lanche fiz pão no forno, pois o Sammy já me tinha pedido para o fazer há algumas semanas. A verdade é que soube muito bem comer um pão quente com este frio que se faz sentir. 
Continuamos com os nossos "Contos do arco-íris" e a ensinar as cores ao Jojó. Ontem tivémos a cor amarela e pintámos o sol! A história falava de uma menina que queria um vestido amarelo pelo seu aniversário, mas não aguentou esperar pela hora em que os pais lhe dariam a prenda e desembrulhou-a antes, às escondidas. O resultado da sua impaciência não foi o melhor... 
O jogo da memória quando jogado com o Jojó funciona de maneira diferente, as peças são logo viradas para cima e toca de encontrar o par. É bem mais rápido e quem disse que todas as regras são para ser seguidas?
O que esta fotografia tem a ver com as restantes? Na verdade nada. No domingo, na igreja, perguntaram ao Sammy qual a prenda que tinha gostado mais e ele respondeu que tinha sido das pantufas. Pois bem, aqui ficam elas para os mais curiosos. Foram dadas pela Nessa e são da loja Imaginarium.
Hoje o dia amanheceu tranquilo com o Flippy a passear pelas actividades do dia de ontem e o sol do céu a espreitar o sol sobre a nossa mesa. Um dia feliz para todos!
