Arrumava a casa e o sol chamava. Fingi que não ouvi e continuei a organizar a confusão. Mas a luz teimava em entrar pela casa adentro, convidando a sair. Era imperativo. Tinha que ir lá fora.
Abri a porta e respirei o dia de sol depois de muitos de chuva. Ah... o poder de um dia luminoso! Traz luz à alma! Tudo espreguiça depois de se abrigar da chuva. A roupa é alegremente estendida. A bola é chutada. O chapéu de chuva e os casacos permanecem arrumados. E sabe tão bem...
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