quinta-feira, 9 de julho de 2015

era uma vez três rapazes.

 


Criar três filhos rapazes, com personalidades distintas e, às vezes tão parecidas, é um desafio diário. É uma tarefa que há muito percebi que me salta das mãos, que vai muito além de mim e, ainda bem que assim é, ou o fim seria catastrófico, com certeza. Desejo que cresçam e se transformem em seres que se importam, com os outros, com o mundo, com o que os rodeia. Mas, acima de tudo, oro para que se transformem em fiéis homens de Deus. Se assim for, creio que o resto estará lá. Semear, mesmo que não seja eu a colher. Fechar os olhos.

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