Sempre que o Marcos está a ler sozinho, o Jojó coloca a cadeira junto dele para estar por perto e ajudar sempre que necessário com uma palavra ou som mais difícil. Quando olho, ele já lá está, a postos. E penso... é isto! A postos, prontos, mesmo antes do outro precisar de nós ou mesmo quando precisa e ainda não o sabe. Ali, lado a lado no caminho, com paciência. Chama-se amor.
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