sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Bíblia

Começou ontem à noite a conferência com o tema "Um Rei, um plano, um povo, um Evangelho", em Lisboa.
O que eu gostava mesmo é que estivessem lá estado para sorverem tudinho. Deixo-vos alguns excertos dos apontamentos que tirei, com o desejo que as palavras sejam benção para vós, tal como foi para mim ouvi-las.

Abrir as Escrituras e submeter-mo-nos a elas é o inverso do pecado original

A autoridade da Escritura significa que todas as palavras na Escritura são palavras de Deus, de tal maneira que desacreditar ou desobedecer a qualquer uma dessas palavras é desacreditar ou desobedecer a Deus.

A Escritura tem autoridade sobre nós. E apesar de sermos seres pensantes, somos chamados a pensar submetidos à mente de Deus e não à nossa.

As sagradas Escrituras são a única, suficiente, certa e infalível regra de todo o conhecimento para a salvação, fé e obediência. [confissão de fé baptista, 1689]
 
A Bíblia não surgiu na mente do homem e não é de particular interpretação. Vem de Deus e como tal só pode ser discernida espiritualmente.
A Bíblia tem uma só mensagem e uma só história.
 
Para o homem ganhar o que perdeu, tem primeiro de abdicar daquilo que ganhou. [Juan de Valdes]

A suficiência da Escritura significa que a Escritura contem todas as Palavras que Deus entregou ao Seu povo em cada etapa da história da redenção, e de que agora contém tudo o que necessitamos que Ele nos diga para a salvação, para confiarmos nEle perfeitamente e para O obedecermos de forma perfeita.

Se a autoridade da Escritura é um problema do liberalismo teológico, a clareza um problema do pós modernismo e a necessidade um problema para os ateístas e agnósticos, então a suficiência é o atributo mais facilmente rejeitado por muitos daqueles que se chamam cristãos evangélicos.
[Kevin DeYoung]

 Pr, Tiago Oliveira

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