Continuo a sentir a falta de ver o rio todos os dias. Culpa de ter vivido 18 anos a olhar para ele. Bastava-me ir à janela ou estar na rua. Anos depois, ainda não me habituei totalmente à ausência dele. Quando o vejo, acende-se um sorriso no meu íntimo.
Entretanto, de há nove anos para cá, há um novo cenário e cheiro que me acompanham diariamente e que eu também amo, desde miúda. Pinheiros! Ah... é cheirá-los devagar e deixar acenderem-se as memórias.
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