Gosto especialmente das noites luminosas de dezembro. Da forma como as luzes brilham dentro e fora de casa. Das ruas desertas e frescas, a cheirar a lareira.
Quando a casa dorme, pego tranquilamente numa chávena de chá e agradeço os dias que Deus, em graça, nos tem dado. Pelas coisas que quase damos por adquiridas, como termos o que comer, o que vestir, um lar para nos abrigarmos e ajudar a crescer, paz, saúde. Porque não há nada de banal nisto. O nosso coração é que por vezes é pequeno e os nossos olhos pouco alcançam.
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