Terminou assim.
Ver estes meninos e meninas a crescer a olhos vistos é sempre uma emoção. Lembrar a timidez anterior e a desenvoltura patente. Rever os que já mudaram de escola, mas têm lá os manos ou vão assistir à festa só porque sim. [isto parece-me um bom sinal] Olhar as crianças com desafios maiores e desejar poder carregá-las pelo caminho. O ministério está muito aquém do seu dever e cuidado para com as chamadas crianças especiais. A S é uma menina doce que começou no 1º ano com o Samuel. Está numa cadeira de rodas e a sua esperança de vida é muito limitada. Ano após ano vejo o cuidado dos colegas para com ela, a paciência, a atenção que lhe prestam, o carinho transbordante. As crianças da escola saltam, cantam e dançam ao som da música. A S tem a sua cadeira segura por duas mãos do tamanho das dela e espera-se que sinta a música no seu coração.
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