Lá entendeu o Marcos que o amigo Flippy se encontrava em dificuldades e prontamente se disponibilizou em ajudá-lo a descer das alturas até chão seguro.
Foi buscar um banco para ele saltar e assim conseguir chegar ao chão, mas parece que o amiguinho continuou receoso. Subiu e tentou trazê-lo consigo lá de cima. Não, também não resultou.
"Talvez se sinta mais seguro em saltar para cima de uma cadeira, sempre é mais estável", deverá ter pensado. E assim fez.
Mas o gato parecia não colaborar de jeito nenhum e o Marcos subiu novamente à cadeira, preocupado. "Fippy na desce! Tá com medo!"
"Anda Fippy, na tenhas medo!", disse-lhe numa voz doce.
Depois, virou-se para mim e a sorrir informou: "Fippy na qué descê!"
3 comentários:
dava uma boa analogia esta história do marquinhos e do flippy..
hug
dava pois! e de muitas maneiras!
oh! :-)
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