sexta-feira, 17 de junho de 2016

ABS


Primeiro, aquele cheiro familiar que conforta. Depois, os recantos que ganham vida por si só. As vozes que sussurram. As histórias. As vidas partilhadas. As orações. Os sorrisos. Os abraços sentidos. A música que chega por entre as folhas das árvores conhecidas. Os pinheiros que se erguem marcantes. Tudo isto e muito mais, num acampamento que mesmo quando vazio, está cheio.











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