Primeiro, aquele cheiro familiar que conforta. Depois, os recantos que ganham vida por si só. As vozes que sussurram. As histórias. As vidas partilhadas. As orações. Os sorrisos. Os abraços sentidos. A música que chega por entre as folhas das árvores conhecidas. Os pinheiros que se erguem marcantes. Tudo isto e muito mais, num acampamento que mesmo quando vazio, está cheio.
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