abrigo

Sentar-me debaixo dela por alguns minutos. Abrir um livro. Fechar a realidade que me rodeia por um bocadinho e viajar. Atravessar continentes. Ver outras gentes. Sentir o oceano e o sol. Sempre, sempre escondida pelos ramos fortes desta árvore que me abriga.

dos lugares tranquilos ao pé de casa.

ver o sol a cair no mar no 1º dia de verão

solstício

Temos uma tradição cá em casa. No primeiro dia de verão passamos o final do dia na praia. Fazemos um picnic e vemos o pôr do sol. Celebramos.

Dias longos, bebidas frescas, chinelo no pé. Vem, verão!

Acordar e ir lá fora. Estou no Alentejo!

Acordar com o burro a falar, num quarto onde o roupeiro faz lembrar o das avós. Correr lá para fora que o sol já vai adiantado e respirar a manhã. Fechar os olhos e ver-me na horta da avó Guida. O mesmo cenário. E o cheiro. Sempre o cheiro. Ter como banda sonora pássaros em festa e a companhia de um gato que se cola a mim. Na mente, a imagem da minha avó com o seu chapéu de palha, a chamar-me para irmos buscar água ao poço e lavar roupa no tanque.

o outro lado de um torneio de futebol em Elvas

torneio internacional de Elvas

 Jogar e ver futebol é bom. Ver os filhos e amigos a jogar é uma festa grande! Fomos até ao doce Alentejo e foi bom sentir-lhe o cheiro durante dois breves dias.