segunda-feira, 2 de março de 2015

coisas que ficam.

Encontrar uma caixa. Abri-la. Encontrar o dominó da minha infância.
Ainda consigo sentir as peças nas minhas mãos sem nelas pegar. E por momentos volto ao chão da sala da casa dos meus pais.
Há tardes com cheiro a ontem.

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