Passar pelo quarto dos filhos mais novos e ficar colada, à escuta. Duas vozinhas doces, uma mais sonolenta do que a outra, a falarem acerca de um colega que tem dois tigres.
"... e ele dá-lhes comida."
"Aposto que não é com a mão!"
A conversa estendeu-se e eu bem que gostava de conseguir transcrever e guardá-la por inteiro com precisão, mas não consigo. Garanto-vos que foi deliciosa.
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