A disciplina implica tristeza, mas daí vem também a alegria.
A tristeza não é o último grau. A tristeza que produz arrependimento não é uma rendição, mas uma reacção. É sinal de que Deus está connosco e não nos abandonou.
A tristeza divina para com o pecado funciona para a vida, faz parte do processo de arrependimento. A tristeza do mundo resulta em morte, a de Deus transforma a pessoa.
Quando o seu coração é mudado, muda também as reacções e o modo como se encara o pecado e as suas consequências. Ganha-se um ímpeto para ser santo. A tristeza segundo Deus é um ataque do Espírito Santo; germina vida e acontece para o arrependimento.
O verdadeiro arrependimento traz consigo a consciência de que o nosso pecado não só provocou estragos em nós e nos outros, mas principalmente ofendeu Deus.
Se nos arrependemos mas o nosso comportamento não muda, o arrependimento não foi acção do Espírito Santo.
Se nos protegemos de lidar com o nosso pecado, estamos a proteger-nos de Deus lidar connosco.
Se nos protegemos de lidar com o nosso pecado, estamos a proteger-nos de Deus lidar connosco.
[Tiago C.]
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