no ponto mais ocidental da europa

 

 

Terminar o dia a levar uma amiga querida até ao Cabo da Roca não é apenas bom, é muito bom!

meio século de Rolf

 

padrinho e afilhada.

o fascínio

Outra vez fotografias dos girassóis? A sério?!? É que não me canso de olhá-los, de vê-los desabrochar... de contemplar  a forma em como o meio se vai transformando...

Assim somos nós. Ora metidos em casulos, dentro de nós, ora disponíveis para receber luz. Um pouco mais complexos. Temos um coração mais teimoso. E às vezes, demoramos a receber de braços abertos a alegria plena. Ansiamos por ela, sedentos, mas demoramos...

 

começou...

e o coração ficou lá.

 

armados em estilosos

banda sonora

 Quando se anda pelas ruas do Porto a banda sonora é só uma. Esta. Não podia pedir melhor.

uma pausa, no Porto

Ver o mar armado em misterioso pela manhã e observá-lo a baixar a guarda e começar a aparecer, devagar, com o passar das horas. Ver o tempo passar e não correr. Ahhhh...

quando se abraça uma amiga virtual

Ontem foi o dia de, no Porto, ver finalmente ao vivo e a cores a Ângela, alguém que conheci há anos, através do meu blog. Após as trocas habituais do mundo virtual, chegou finalmente o dia de abraçar esta irmã na fé, em pessoa. Foi um prazer ouvir um pouco da sua história. Soube a pouco.

Sim! Um viva às possibilidades boas da internet! E um viva muito especial aos encontros ao vivo!

Grata.

Tu não és louco, Peter- disse William. - Ninguém é verdadeiramente louco. Isso é só uma palavra. Não é, Torey? Só uma palavra. E ninguém é só uma palavra.

[Torey Hayden, A criança que não queria falar]

renovação

Resolvi ficar. Às vezes uma mãe também precisa de uma pausa.

O Tim e os meninos foram de Cascais até ao Guincho de bicicleta. Bem, pelo menos era essa a ideia. Ficaram-se por 14 Km. O Sammy ligou-me ao fim de 4 Km. "Já passámos a Boca do Inferno e o farol, mamã!", informou com satisfação. Sorri.

Caminhei ao pé do mar, detive-me a olhá-lo. Ver mar... ah! Haverá algo melhor do que encher a vista com ele?

Olho o horizonte que encerra um beijo azul. Os raios de sol espelhados no oceano. O vento acaricia-me a face. Fecho os olhos e respiro fundo. Respiro mar. Descalço os sapatos para sentir o a brisa nos pés. Leio um livro embalada pela voz das gaivotas e o som da água a tocar nas rochas. De vez em quando chega até mim uma voz humana, ora numa língua, ora noutra. É Verão. Os turistas andam aí. O olhar foge do livro algumas vezes, atraído pelo céu e mar. Ah... tanto azul! A beleza do Criador perfeito espelhada à minha frente. Como absorver tanto? Na lida diária, com os três rapazes em casa, de férias, preciso lembrar esta imagem mais vezes. Ver a beleza de Deus nos detalhes do quotidiano e refleti-la mais e mais. Sentir o vento que renova, ensina a respirar e guia na direção certa.

Na hora de ir embora, inspiro prolongadamente.
No final do dia, levo um pouco do mar comigo.

rapazes a pedalar.

No sábado à tarde fizeram 14 Km de bicicleta.
Derreados, mas felizes.

[fotos abaixo tirados pelo Tim, tlm]

 

 

loucura é...

fazer sandes de bolacha maria com marshmallows americanos assados. radical, mas sabe tão bem!