A paixão destes dois um pelo outro é bonita de observar.
A Marta é filha da amiga Nádia, uma menina que vi crescer e tornar-se mulher. Andei com ela ao colo, ensinei. A Nádia era de Chelas, a igreja onde cresci e casou com o meu primo Isaac. Dou graças a Deus pelos amigos de sempre que se mantém perto, não só emocionalmente, mas também geograficamente e também por esta herança de amor tão preciosa, que passa para a geração seguinte. Deus é bom!
E o mais natural é ouvirmos a Martinha chamar: Sammy! E ele, prontamente, vai ter com ela com agrado.
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