A oração é para nosso benefício, mesmo à luz do facto de que Deus sabe o fim desde o começo. É nosso provilégio trazer a inteireza da nossa existência à glória da presença infinita de Deus.
No acto e na dinâmica de orar, eu coloco toda a minha vida sob o olhar de Deus. Sim, Ele sabe o que está na minha mente, mas eu tenho o privilégio de o articular.
A soberania de Deus dá-nos uma razão maior para expressarmos a nossa adoração por quem Deus é. Só Ele sabe o que vou dizer antes que eu o diga. O Seu conhecimento, em vez de limitar a minha oração, aprimora a beleza do meu louvor e faz crescer a minha gratidão.
A mente de Deus não muda, pois Ele não muda. As coisas mudam, e elas mudam de acordo com a soberana vontade de Deus, que Ele executa utilizando meios e actividades secundários. A oração do Seu povo é um dos meios que Deus usa para fazer as coisas acontecerem neste mundo.
É impossível saber quanto da história humana reflecte a intervenção imediata de Deus e quanto revela o agir de Deus por meio de agentes humanos.
A negligência da oração é uma das principais causas da estagnação da vida cristã.
Quanto mais o povo de Deus confiadamente exaltava os benefícios de Deus
entre eles mesmos e os outros, tanto mais eram despertados à oração.
Nada escapa à observação de Deus. Nada ultrapassa os limites do Se poder. Deus tem autoridade sobre todas as coisas. A confiança que tenho no futuro está firme na confiança no Deus que controla a história.
- in "A oração muda as cosias?", R: C: Sproul
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