dos amigos.

Ter amigos que metem a chave à porta e preparam o almoço, quando não estamos em casa, e outros que dão uma geral limpeza à cozinha no final. Isto não é bom. É muito bom! É sinal que se sentem em casa.

 

be still

Um dos hinos mais queridos para mim. Esta versão foi-me enviada pela amiga Lisa, amiga que, apesar do oceano que nos separa, Deus tem usado em alturas muito específicas, na minha vida. Estou grata por ela e pela música que fala à alma.

2 Coríntios 7:10

Pois a tristeza que Deus quer, leva à mudança de vida e conduz à salvação, da qual nunca nos arrependemos, ao passo que a tristeza inspirada em motivos humanos, produz a morte

amarelo

Alguém me lembrou que o amarelo é uma cor feliz. Duas das minhas flores preferidas têm amarelo no seu desenho, o malmequer e  o girassol. Olhá-las no final desta semana, ao fim do dia, fez-me abrandar. A delicadeza e beleza de cada uma, a forma como procuram o sol. Um pequeno vislumbre que aponta para uma beleza maior. O Criador delas, infinitamente mais belo e perfeito. Ficarmos deslumbrados com a criação pode fazer-nos muito bem.

 

Bom fim de semana!

bola a rolar

Sesimbra Summer Cup a decorrer esta semana. Jogos de futebol diários para o mais velho.

 

aprendendo.

 

dupla de primos

Dedicados e concentrados, a fazer música.

Ouve-se: "Vamos desfrutar esta música que está no ar!"

 

a vez do mais novo

Os elásticos apanharam agora o mais novo. É um gozo vê-lo conversar enquanto faz pulseiras e anéis. A paciência com que desmancha, quando acha que não está bem feito e as vezes que chama os manos para verificarem como está a correr. Ah... e depois o gozo de terminar e mostrar a todos.

A primeira coisa que fez foi um anel para mim. Bem, acho que a ideia era ser uma pulseira, mas quando viu que era um bocadinho pequena transformou-a em anel. Disse-lhe que era um anel especial, para dois dedos. Sorriu. Passado algum tempo apareceu com outro anel, mais pequeno.

"Este é só para um dedo!", informou.

acampar na sala

Ver o jogo de Portugal fora de horas tem destas coisas.

 

o lugar mais querido

pedaços soltos do sermão de domingo:

 

A vida é um campo de batalha. Prudentes como as serpentes e simples como as pombas.

[...]

 

O pior que o homem nos pode fazer não se comparar sequer com o que Deus poderá fazer. O homem pode até tirar-nos a vida, mas Deus é o único que nos pode separar eternamente dEle. Só Ele nos pode arrasar completamente, o Soberano sobre a vida e a morte, sobre a salvação e condenação. a quem mais podemos temer?

Sempre que temermos mais o homem do que a Deus estamos a recear mais as consequências humanas do que as divinas. É ridículo e insultuoso comparar ambas.

Temer mais o homem do que a Deus também é uma forma de orgulho, pois negamos a soberania e providência de Deus. É negar tudo aquilo que Deus é em favor de nós. O que nos persegue é semelhante a nós, daí pensarmos por vezes que podemos dominá-lo. Esquecemos o que Deus promete ser para aqueles que O temem.

Em último grau afirmamos que o nosso maior gozo está no livramento da dificuldade em si mesma, como se a caminhada cristã fosse prometida num pacote bonito.

[...]

 

Jesus diz que o discípulo deve amar a família mas amar Jesus acima dela. Até no meio da família podem existir obstáculos para servirmos a Cristo. O Único que pode requerer um maior é o próprio Deus.

[...]

 

Jesus chama discípulos para uma caminhada dura. Ele deixa claro que sofreremos, mas é nela que somos conduzidos ao próprio Deus.

[...]

 

A salvação vai premiar toda a vida do discípulo.

 

[Filipe Sousa]

manhã de sábado no campo.

juntos tem mais piada!

Algumas mães da turma do Samuel juntaram-se para uma tarde em conjunto. Rir foi a palavra de ordem.

sem parar.

Manhãs e tardes sem fim...

 

chegou o Verão!

Andar de chinelos e poder descalçar-me em qualquer lugar. É das maravilhas do Verão que mais aprecio e da qual tenho mais saudade quando este vai embora. Os treinos dos meninos têm agora outro gosto e ritmo. O livros continuam a ser lidos, mas descalça, a sentir a brisa nos pés. Hum... coisa boa!

festa no jardim de infância

As festas têm tendência a multiplicarem-se, conforme o número de filhos. A festa da pré foi na terça feira e foi uma alegria! Diplomas, fitas, fotografias... o habitual. Mas giro, giro, foi a atuação surpresa de alguns pais, que se juntaram para cantar uma música dos Xutos, com uma letra original e esta, que de tão chata que a considero, acabou por ser a mais engraçada, devido à coreografia que fizemos, que foi de morrer a rir! [pena não haver fotos dela. ou se calhar não...]

E assim a malta cá em casa diz adeus ao pré escolar. É a vez do Marcos chegar ao 1º ciclo. Respirar, apanhar o ritmo.

 

[fotos tiradas pela Shana]

festa da escola

A escola dos meninos faz sempre uma festa no final do ano letivo. Até aqui, nada de mais, é uma coisa mais ou menos geral. O que torna esta festa especial e interessante é que há sempre um tema comum. Este ano o tema era "A escola". Maquetes de escolas de todos os tempos foram feitas e frases e poemas acerca da escola foram recolhidos entre pais e alunos [tenho pena de não ter chegado a tirar foto]. Cada turma ficou com uma parte da escola e todos imaginaram que à noite, vazia, a escola ganhava vida. As histórias de cada turma foram contadas em canção, diálogo, representação ou dança e formaram uma história única, ligada por um diálogo que duas crianças fizeram ao longo de todas as atuações. Estão de parabéns pelo esforço conjunto!

 

 [sala da pré, do Marcos. - parque infantil

 turma do Jónatas- sala dos computadores [aula de TIC]

[turma do Samuel- sala de aula]

 

O abraço das meninas à professora Rute, que os acompanhou do 1º ao 3º ano, quando a viram ao meu lado na plateia. Acho que este foi o meu momento preferido de toda a festa.

o último dia de aulas

[foto tlm Tim]

 

Não foi um ultimo dia de aulas como qualquer outro. Foi a última vez em que os três foram para a escola juntos e nela ficaram. A história promete repetir-se daqui a 4 anos, numa outra escola. Fechou-se um ciclo. Neste coração de mãe arrumam-se momentos e amontoam-se recordações. Os passos e vozes das caminhadas a pé, quer fizesse sol ou chovesse, ecoam em mim, suavemente. O silêncio das manhãs, as músicas entoadas, as mãos dadas, por vezes as corridas para chegarmos a horas. Cada conversa calma e o alvoroço do final da tarde, em que os três desejavam contar as aventuras do dia em simultâneo. Tentar segurar o tempo é um esforço inútil. Não faz mal. Há dias em que ele nos acaricia e o coração transborda de gratidão. Venha o amanhã!

viagem de finalistas pt 3