Os dias passam vagarosos, na medida do possível, com três crianças que bem poderiam vender energia, sem qualquer perigo de ficar com escassez.
Sem televisão (pusémos a tv de férias), os manos têm inventado ainda mais brincadeiras e há mais tempo para conversar e fazer jogos em família. Tenho também tentado colocar a leitura em dia (li bem menos do que gostaria no último ano, sinto falta de o fazer, sem pressas). Os sumos de fruta naturais têm reinado.
Os pequenos almoços querem-se lentos e demorados e um pouco mais tarde do que o habitual.
As noites também. Fazer o culto lá fora, aproveitando a frescura do início da noite, tem outro gosto.
O calor aperta, mas eles estão sempre prontos para refrescar os papás e o pobre Flippy, que nunca correu tanto como nos últimos dias. "Mas o Flippy tem calor!", diz o Jojó. Algo me diz que o gato não concorda com a solução dos salpicos de água para atenuar a brasa que anda no ar.
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