quarta-feira, 8 de abril de 2015

voltar.



 
Regressar a um lugar familiar, diferentes. Foi assim que senti.
O Timóteo nasceu aqui. Quando casámos, foi aqui a nossa primeira casa. o primeiro e segundo filho nasceu aqui. à beira deste rio  passei longas tardes a empurrar um carrinho para manter o Samuel a dormir, quer estivesse um dia radioso, quer chovesse a potes. Tudo para o miúdo não chorar! [sim, foi o meu primeiro filho].
No parque deu os primeiros passos atrás dos patos e a primeira queda no escorrega. A vida parecia segura, ali.
Olho para trás e verifico como a nossa visão quanto ao futuro era tão limitada ao passado e presente. O nosso futuro devia estar sempre assente em Deus e naquilo que Ele quiser e desejar fazer connosco. Nas Suas promessas que não falham nunca. Tinha uma minha visão curta e firmada em coisas volupteis.
Em cada canto, rua, uma memória. Doce ou mais amarga, todas fazem parte de mim, de nós. Todas serviram para Deus nos moldar de algum modo.
E estou tão grata pelo que Deus tem feito. Grata por voltar a um lugar que amamos, diferentes.








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