Observo os meninos cá em casa a rir, com aquelas piadas tontas que só os irmãos entendem e acham graça, que se tornam rapidamente no melhor momento de humor do século e penso na saudade que terei destes risos simples... um dia... Dos braços pequenos que me rodeiam, dos olhos vivos e curiosos que me seguem e dos ouvidos atentos que escutam quando canto ou leio uma história. Os tempos mudam. É um facto que aprendi a aceitar com a serenidade que me é possível, que Deus vai-me dando. A constatação da vida fugaz aqui, leva-me também a pensar na eternidade, a querer abraçá-la. Peço sabedoria para viver os meus dias, olhando sempre para o que me espera no céu.
A respiração dos meninos embala o silêncio. Na escuridão tranquila da noite oro. Que a brevidade desta vida me leve a meditar na eternidade cada vez mais.
A respiração dos meninos embala o silêncio. Na escuridão tranquila da noite oro. Que a brevidade desta vida me leve a meditar na eternidade cada vez mais.
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