As luzes apagam-se e o silêncio instala-se. Acomodo-me na cadeira e sustenho o fôlego por alguns instantes até o ecrã ser iluminado. Estou no cinema. Deixo o mundo lá fora em suspenso e entro num outro, que pode ser da cor que eu quiser. Posso desenhar na imaginação as figuras mais estranhas, divertidas ou aterradoras.
Ver um filme é sorver uma história que podia ser a nossa... ou não. É ser invadido por um ritmo, perdermo-nos numa imagem. É revermo-nos numa persongem, emocionarmo-nos e criar uma empatia tal com o ecrã que mal distinguimos a realidade da ficção. É tocar e viver outras vidas, é caminhar por espaços onde nunca estivémos. É aprender, sofrer, rir, chorar, recordar e desejar. É sonhar... e acordar! É ver nascer em nós sentimentos e emoções várias. É sair da sala após as luzes acenderem e demorar para voltar a pisar o chão. Significa que o filme cumpriu o seu propósito e, não só chegou até nós, mas tocou e ficou.
Ver um filme é sorver uma história que podia ser a nossa... ou não. É ser invadido por um ritmo, perdermo-nos numa imagem. É revermo-nos numa persongem, emocionarmo-nos e criar uma empatia tal com o ecrã que mal distinguimos a realidade da ficção. É tocar e viver outras vidas, é caminhar por espaços onde nunca estivémos. É aprender, sofrer, rir, chorar, recordar e desejar. É sonhar... e acordar! É ver nascer em nós sentimentos e emoções várias. É sair da sala após as luzes acenderem e demorar para voltar a pisar o chão. Significa que o filme cumpriu o seu propósito e, não só chegou até nós, mas tocou e ficou.
Hoje fui com o Timóteo ver "Fame". Segui fielmente a série em pequena com o meu irmão, daí o desejo de ver o filme. Gostei das actuações em palco, das lembranças que me trouxe da série, mas não me encheu as medidas. Talvez por até à última cena esperar ver uma apresentação da musica que deu vida ao genérico da série. Não aconteceu.
Quero muito ver este filme, baseado na história real do prodígio musical Nathaniel Ayers e também este, que faz a imaginação voar...
Penso que este, também baseado numa história verídica, promete ser divertido e muito saboroso.
E espero ansiosamente por 2010 para ver "Alice in Wonderland" do Tim Burton.
"Movies take the common crystal of human experience, cut it, polish it and hold it up to the light of a 35-mm projector so that those sitting in the dark can see it sparkle, and leaving the theater, take something of that sparkle with them." (Ken Gire, Windows of the Soul)
1 comentário:
Obrigada pelas sugestões...:)
Beijinho e boa semana! Dina
P.S: Gostei muito do texto!
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